Carlos Aguiar (ator):
Iniciou sua carreira teatral no espetáculo “Mãe, Mulher,
Professora e Funcionária Pública (1997), direção: Chiquinho Pereira. No mesmo
ano participa do espetáculo “São Saruê e São Siriá” no projeto Mão Dupla (1997), direção de
Adriano Abreu. Em 1998 funda com o mesmo
diretor o coletivo que viria a ser o “Piauhy
estúdio das Artes”, criando e executando nos anos seguintes os projetos: Poemas
98 - Projeto adesivos poéticos (1998), direção: Chiquinho Pereira, “El
Matador”- Espetáculo inspirado no poema de H. Dobal (1998) dança-teatro, direção:
Chiquinho Pereira, foi assistente de direção no espetáculo “Sonhos” (1998) da
Oficina para atores iniciantes -Associação de Teatro Circo Negro- direção:
Chiquinho Pereira, Literatura em Cena – Projeto da Associação de Teatro Circo
Negro em parceria com o SESC- Obras literárias para o vestibular (1999),
“Outras Faces da Fábula (2000 a 2001)” – espetáculo vencedor do festival de teatro
de bairros de Teresina - direção: Adriano Abreu, Projeto Crônicas literárias-
Associação de Teatro Circo Negro, direção: Chiquinho Pereira (2002). Em 2003
realiza “Lázaro Feito em Pedaços” de Dário Fó e no Festival Nacional de
monólogos Ana Maria Rêgo, recebe indicações de melhor ator, direção e
espetáculo – Prêmio de cenografia naquele festival. No Ano de 2010 estréia “O
Rouxinol e a Rosa de Oscar Wilde, direção: Adriano Abreu. Atualmente desenvolve
o projeto “Fogo” baseado na obra de Vitor Gonçalves Neto (2013) direção:
Adriano Abreu. Ator fixo do Ciclo de leituras dramáticas projeto do Piauhy
Estúdio das Artes.
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